Bom proveito e espero que voltem sempre...
Grande Abraço..
Dilmar Amaranth

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Desculpas novamente amigos leitores..o blog está passando por reformas e algumas poesias nao estão podendo serem visualizadas normalmente...para visualiza-las selecione...em breve...esse probelma estará contornado.
Dilmar Ribeiro.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010


Sonho de Rosas


Solene é a hora em que

A morte clama no corpo

A tristeza de uns olhos escuros

Fazem a minha alma estremecer


Sonhando sem ter alegrias de verdade

Não durmo com pesadelo ruins

Dia a dia a vida vai se acabando

E a morte chegando


Acreditar que um sofrimento não tem fim

Não é facli , o difícil é ser faliz

Não da pra ter felicidade

Com uma pessoa que so quer você mal


Amanhece , anoitece, chove ou faz calor

O pendulo da vida não para

As rosas não deixarão de nascer

Por causa do seu sofrimento.



A Morte do Amor


Hoje de manha coloquei a minha mão

Sobre meu peito , meu coração estava gelado

Contaminado por um amor imperfeito

Que tinha tudo pra dar certo , mas não deu


Anunciar que meu amor por você morreu

Essa é a noticia que os anjos de Deus não querem dar

Era so uma paixão , uma paixão que eu amava

Tudo em excesso é prejudicial , até mesmo o amor


O pesadelo de viver a vida continua dia a dia

Com o amor morto , não há muito o que se fazer

Ligar a TV? O PC? Para que? Voce não esta mais no MSN mesmo...

Eu me sacrifiquei por você , pense nisso.


Amar, chorar, odiar, amar, chorar, chorar

Coração batendo lento sem vontade de viver

Porém, Ele é o convidado de maior importância

Para comparecer ao sepultamento do amor que morreu.!

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

A Arte


A Arte de a amar eu pinto em meu pensamento ,

bordo com fios de ouro e as lavo em poços de sangue ,

límpido é o seu olhar quando olhado com carisma e doçura de uma criança

, o amanhecer traz consigo a luz que eu não tenho em mim ,

e quando anoitece a escuridão chega e complementa a que eu já tenho aqui por dentro.


Imagine eu morto sem a minha face de anjo

Dos meus olhos saem as lágrimas que não chorei

Enquanto eu ainda estava vivo , ou melhor, desiludido

Escrevi no meu caderno o que eu via com a alma


Matei o Dilmar que havia em mim quando o meu amor morreu

Morreu sem a luz que precisava para amar e viver

Lembrar do seu olhar inocente pra mim é uma dádiva

A mais importante arte feita só pra mim é a solidão

terça-feira, 21 de setembro de 2010


O pilar da mentira


Eu, você , nós ainda estamos aqui

Devido um pilar de 1001 mentiras

segurando para que a humanidade

Não queime no fogo do inferno


Fechei os olhos e vi o paraíso

Porém quando abri vi um mundo de dor

O sangue impregnado nos rostos de anjos

Dava medo de ver...mas eu queria ver


O fim só tera graça se houver um poeta

No alto da colina , descrevendo em seu

Caderno rabiscado como é a transição das

Almas saindo dos corpos já sem vida


Falam que eu sou maluco por escrever isso

Tem medo pelo que eu sou e como sou

Não importa , existem 1001 mentiras

A serem reveladas por Deus, 1 delas sou eu.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010


Scream

A verdadeira musica do Paraíso

Tem gritos de desespero no refrão

O que você ouvir depois

Será o som da 7ª trombeta


Salve me da dor e do tormento

Livre me da angústia da Terra

O maior erro do homem

Foi ter nascido


Gritei até ficar sem voz

E mesmo assim

Minha alma falava com

Os anjos não batizados


Um certo dia , tentava

Puxar minha alma pra fora da Lama

Derrepente , gritei

E puxei o gatilho de um revolver!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010


孤独 – [solidão]

Deixei as trevas me dominarem

Iludi as camponesas que me queriam

Quando tentei me encontrar

Só encontrei a parte sombria de mim


A parte boa de mim , esgotou-se com o tempo

Se foi junto com a minha felicidade

Hoje acordo e durmo sem estar vivo de verdade

Há um vazio em minha essência


Sinto o frio da madrugada me envolver

Espíritos me convidam para uma viagem

Sem previsão de volta nem de localização

Sem dor e sem sofrimento


Mandei uma carta para a morte

‘’querida morte , não abale-me

Nas horas supremas ,onde o santo

Espírito deixa de beber água pra beber sangue...’’