Bom proveito e espero que voltem sempre...
Grande Abraço..
Dilmar Amaranth

terça-feira, 26 de outubro de 2010




Vento Frio que leva as folhas secas


É meia noite e escuto a coruja dar o seu canto

Sinto os arrepios vindos do vento estremecedor

A noite está escura como se a mesma

Fosse a última que viveria


Suspiros baixos querem que me deite

Sobre uma lápide e que regresse a minha vida passada

A brisa da meia noite acolhe meu pranto

Enquanto um anjo negro recolhe minhas lágrimas


Como uma rosa sem pétalas

Assim é como me sinto ao despertar

Penso que há algo errado comigo

Porém, pra quem falar...se vivo hoje em utopia


Folhas secas passam pelos meus pés descalços

Um dia, elas estavam no topo das árvores

posso pisar sobre elas , regresso e penso,

quem me dera ser uma folha seca, elas já estiveram no topo ,eu nunca estive.

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